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‘Não fique em casa esperando que o vírus reaja no seu organismo’, aconselha infectologista

  • Foto do escritor: Jaqueline Leite
    Jaqueline Leite
  • 25 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 14 de mai. de 2022

Antônio Bandeira recomenda que pacientes com sintomas procurem o médico o quanto antes


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Foto: Divulgação


Há mais de um ano que a Covid-19 vem sendo uma das grandes causadoras de mortes em todo o mundo – o vírus foi descoberto em 31 de dezembro de 2019, após casos registrados na China.


Mesmo após diversas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de diversos órgãos sanitários é grande ainda a dúvida da população quanto aos sintomas e quando procurar um especialista.


A respeito disso, o infectologista Dr. Antônio Bandeira trouxe algumas recomendações sobre como a população deve agir em meio a essa crise sanitária.


“A gente se protege e protege as pessoas quando usamos máscaras, lavamos as mãos com frequência e quando praticamos o distanciamento”, aconselhou.

Ainda conforme Bandeira, só nós somos capazes de alterar o futuro. “Vamos usar máscara, evitando aglomerações para que possamos derrubar esse vírus”, pediu.


Sobre a nova variante, a P1, que foi descoberta em dezembro passado na cidade de Manaus, capital do Amazonas, mas só foi identificada como variante em janeiro no Japão, em viajantes que voltaram da região amazônica, o infectologista argumentou que ela é mais fácil de ser transmitida.


“A nova variante é mais preocupante porque ela se transmite com mais velocidade. A gente não sabe ainda se ela gera doenças mais graves, mas sabemos que ela se transmite mais”, pontuou.

Volta às aulas


Sobre a volta às aulas, que aconteceu no modelo híbrido em Salvador na segunda-feira (3/5), o infectologista afirmou que não ver problema.


“A escola é como qualquer outro lugar. Qualquer instituição, seja escola, shopping ou hospital, que mantenha o uso de máscara o tempo todo, você garante que não haverá transmissão naquela instituição. Então as escolas podem funcionar sim com protocolos que não vão contaminar nenhuma criança, professor ou funcionário”, concluiu.



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